Numa semana marcada por ameaças terroristas por toda a Europa e em especial na capital britânica, dois exmágalos aventuraram-se a percorrer ruas, parques, mercados, museus, abadias e catedrais de Londres, onde não faltou também a busca por algumas caixinhas aí escondidas.
O primeiro aspecto que os impressionou foi a simpatia geral dos ingleses que várias vezes os abordaram na rua quando tentavam localizar-se no mapa que tinham na mão. A mistura de culturas e raças, com destaque para a indiana, a multidão de pessoas que se entrecruza nas ruas e que se fazem transportar pelas infindáveis linhas do metropolitano (“tube”) foram outras características que ficaram marcadas na memória dos exmágalos.
A passagem pelos pontos mais turísticos de Londres preencheu quase totalmente os dias daquela semana, incluindo a visita de alguns dos principais museus e galerias de arte, cuja maioria é de entrada gratuita.
Aparentemente a prática de jogging e ciclismo parecem ser os desportos nacionais, tantas são as pessoas que a qualquer hora do dia ou da noite correm e pedalam nas ruas mas essencialmente nos bonitos, amplos e verdejantes parques e jardins espalhados pela cidade.
Andar nos míticos autocarros vermelhos de dois andares bem como assistir a um dos muitos musicais existentes nas dezenas de teatros de West End, foram outras experiências pelas quais os exmágalos quiseram forçosamente passar.
Outra característica são os inúmeros bares e pubs que proliferam pelos bairros típicos onde, ao fim da tarde e ainda em fato de trabalho, os londrinos se juntam em agradável convívio acompanhados das também míticas cervejas britânicas nas medidas avantajadas de 0,5 l (“pint”).
A condução à esquerda é outra “mania” dos ingleses. Este estranho hábito para os restantes europeus vem ainda do período medieval quando os cavaleiros preferiam viajar do lado esquerdo da estrada, controlando as rédeas do cavalo com a mão desse lado e deixando livre a mão direita para usar a espada, caso fossem atacados de surpresa durante a viagem. Mas por acaso estaremos nós ainda na idade média?! É que, embora a maioria das passadeiras tenha escrita no chão a indicação “LOOK LEFT”, atravessar uma qualquer rua de Londres torna-se para nós, europeus continentais, uma autêntica roleta russa, sujeitos a atropelamentos iminentes e a levar com impropérios na mais rebuscada língua de sua majestade!
A procura de caches (1, 2, 3, 4, 5) foi um ingrediente adicional da estada dos exmágalos que foi bastante dificultada pela quantidade de muggles que circulavam a toda a hora nas ruas, quer de dia quer de noite, e ainda pelas inúmeras câmaras de vigilância espalhadas pela cidade. Ou não fosse Londres considerada um dos três principais centros financeiros do mundo, e o principal da europa, bem como uma das cidades europeias mais povoadas.
O primeiro aspecto que os impressionou foi a simpatia geral dos ingleses que várias vezes os abordaram na rua quando tentavam localizar-se no mapa que tinham na mão. A mistura de culturas e raças, com destaque para a indiana, a multidão de pessoas que se entrecruza nas ruas e que se fazem transportar pelas infindáveis linhas do metropolitano (“tube”) foram outras características que ficaram marcadas na memória dos exmágalos.
A passagem pelos pontos mais turísticos de Londres preencheu quase totalmente os dias daquela semana, incluindo a visita de alguns dos principais museus e galerias de arte, cuja maioria é de entrada gratuita.
Aparentemente a prática de jogging e ciclismo parecem ser os desportos nacionais, tantas são as pessoas que a qualquer hora do dia ou da noite correm e pedalam nas ruas mas essencialmente nos bonitos, amplos e verdejantes parques e jardins espalhados pela cidade.
Andar nos míticos autocarros vermelhos de dois andares bem como assistir a um dos muitos musicais existentes nas dezenas de teatros de West End, foram outras experiências pelas quais os exmágalos quiseram forçosamente passar.
Outra característica são os inúmeros bares e pubs que proliferam pelos bairros típicos onde, ao fim da tarde e ainda em fato de trabalho, os londrinos se juntam em agradável convívio acompanhados das também míticas cervejas britânicas nas medidas avantajadas de 0,5 l (“pint”).
A condução à esquerda é outra “mania” dos ingleses. Este estranho hábito para os restantes europeus vem ainda do período medieval quando os cavaleiros preferiam viajar do lado esquerdo da estrada, controlando as rédeas do cavalo com a mão desse lado e deixando livre a mão direita para usar a espada, caso fossem atacados de surpresa durante a viagem. Mas por acaso estaremos nós ainda na idade média?! É que, embora a maioria das passadeiras tenha escrita no chão a indicação “LOOK LEFT”, atravessar uma qualquer rua de Londres torna-se para nós, europeus continentais, uma autêntica roleta russa, sujeitos a atropelamentos iminentes e a levar com impropérios na mais rebuscada língua de sua majestade!
A procura de caches (1, 2, 3, 4, 5) foi um ingrediente adicional da estada dos exmágalos que foi bastante dificultada pela quantidade de muggles que circulavam a toda a hora nas ruas, quer de dia quer de noite, e ainda pelas inúmeras câmaras de vigilância espalhadas pela cidade. Ou não fosse Londres considerada um dos três principais centros financeiros do mundo, e o principal da europa, bem como uma das cidades europeias mais povoadas.