sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Doce cachada em Elvas


Aproveitando uma nova passagem por Elvas, desta vez a propósito da realização do PortSugar® 2010 o encontro de coleccionadores promovido pelo CLUPAC – Clube de Coleccionadores de Pacotes de Açúcar, os exmágalos Salomé, Ritinha e Carlitos andaram cachando por esta cidade alentejana.
Depois do encontro de trocas e jantar convívio, os exmágalos foram no encalço de algumas das caches que tinham ficado por fazer da primeira vez que por aqui passaram. Embora a noite tivesse caído há muito, os seus olhos foram divinalmente “iluminados” tal foi a rapidez com que a cache surgiu nas suas mãos. Claro que a lanterna de bolso deu uma preciosa ajuda… Como a noite já ia longa, os exmágalos deram por bem empregue aquele serão e rumaram aos seus aposentos para um merecido descanso.
No dia seguinte, após a participação num peddy paper denominado Sugarpaper, onde tiveram a oportunidade de percorrer ruas e monumentos da cidade colectando mais alguns pacotes de açúcar, terminaram a manhã com um excelente almoço no restaurante Adega Regional.
Já de barriga cheia os exmágalos, após uma breve mas sempre reconfortante paragem para admirar o imponente Aqueduto da Amoreira, dirigiram-se ao Forte de Santa Luzia onde, mesmo sem planearem, foram integrados num grupo que já se encontrava a efectuar uma visita guiada ao mesmo. Tiveram direito a uma explicação pormenorizada sobre a importância das fortificações de Elvas nas batalhas ali travadas ao longo da história. Sem saberem que a cache escondida ali nas imediações tinha sido arquivada, foram depois no seu encalço. Esta não demorou muito a aparecer e, embora tenham estranhado encontrar o logbook por estrear, lá deixaram o registo da sua passagem bem como um brinde de quatro rodas. Claro que só se aperceberam de que aquela cache se encontrava desactivada quando quiseram registar no site a sua passagem e receberam do owner a indicação de que a cache que tinham encontrado não era suposto existir e que estaria a aguardar a sua recolha em próxima oportunidade. Talvez tenha sido a cache mais insólita que já tenham encontrado e só revela a qualidade destes exmágalos em “farejar” estas caixinhas pois que as encontram mesmo onde não era suposto existirem…
De seguida dirigiram-se ao Forte da Graça e aí depararam-se com um cenário de assombroso abandono! Ficaram maravilhados com aquela fortificação que os ia deixando mais empolgados à medida que iam avançando pelo seu interior, percorrendo escadarias e salas completamente abandonadas e expostas ao vandalismo. A cache apareceu logo de seguida, depois de contemplarem demoradamente a fantástica vista panorâmica de Elvas que se vislumbrava do alto daquele forte.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Parque Florestal de Monsanto


Foi ainda em dias de tempo de verão que os exmágalos Ritinha e Carlitos percorreram alguns dos caminhos do Parque Florestal de Monsanto, em Lisboa.
O ar saudável que ali se respira, contrasta claramente com a poluição a que os habitantes da capital estão diariamente sujeitos. Trata-se de um imenso espaço florestal com uma localização privilegiada e desafogada vista para a cidade e rio Tejo. Os inúmeros caminhos e circuitos de manutenção que o percorrem, bem como os diversos equipamentos desportivos ali construídos constituem óptimos convites para um passeio ou jogging ao final da tarde ou fim de semana.
Foi desta forma que os dois exmágalos, aproveitando para fazer um jogging ao final da tarde, foram igualmente procurar algumas caches que por ali se encontram escondidas.
Se da primeira cache, por se tratar de um UFO - Unidentified Flying Object, houve algum receio de se aproximarem, já na segunda estavam em terreno bem conhecido e próximo de um miradouro bem bucólico. A terceira cache, próxima do Anfiteatro Keil do Amaral, foi feita em local igualmente com uma vista fantástica sobre o rio Tejo, a ponte 25 de Abril e a estátua do Cristo Rei. A quarta cache só foi encontrada à segunda tentativa, duas semanas mais tarde, em local também muito interessante e óptimo para a manutenção do físico e da mente, tantas foram as conjecturas sobre as possíveis localizações desta difícil cache, que nem os esquilos que por ali saltitavam de ramo em ramo os auxiliaram na sua busca...