Aproveitando uma nova passagem por Elvas, desta vez a propósito da realização do PortSugar® 2010 o encontro de coleccionadores promovido pelo CLUPAC – Clube de Coleccionadores de Pacotes de Açúcar, os exmágalos Salomé, Ritinha e Carlitos andaram cachando por esta cidade alentejana.
Depois do encontro de trocas e jantar convívio, os exmágalos foram no encalço de algumas das caches que tinham ficado por fazer da primeira vez que por aqui passaram. Embora a noite tivesse caído há muito, os seus olhos foram divinalmente “iluminados” tal foi a rapidez com que a cache surgiu nas suas mãos. Claro que a lanterna de bolso deu uma preciosa ajuda… Como a noite já ia longa, os exmágalos deram por bem empregue aquele serão e rumaram aos seus aposentos para um merecido descanso.
No dia seguinte, após a participação num peddy paper denominado Sugarpaper, onde tiveram a oportunidade de percorrer ruas e monumentos da cidade colectando mais alguns pacotes de açúcar, terminaram a manhã com um excelente almoço no restaurante Adega Regional.
Já de barriga cheia os exmágalos, após uma breve mas sempre reconfortante paragem para admirar o imponente Aqueduto da Amoreira, dirigiram-se ao Forte de Santa Luzia onde, mesmo sem planearem, foram integrados num grupo que já se encontrava a efectuar uma visita guiada ao mesmo. Tiveram direito a uma explicação pormenorizada sobre a importância das fortificações de Elvas nas batalhas ali travadas ao longo da história. Sem saberem que a cache escondida ali nas imediações tinha sido arquivada, foram depois no seu encalço. Esta não demorou muito a aparecer e, embora tenham estranhado encontrar o logbook por estrear, lá deixaram o registo da sua passagem bem como um brinde de quatro rodas. Claro que só se aperceberam de que aquela cache se encontrava desactivada quando quiseram registar no site a sua passagem e receberam do owner a indicação de que a cache que tinham encontrado não era suposto existir e que estaria a aguardar a sua recolha em próxima oportunidade. Talvez tenha sido a cache mais insólita que já tenham encontrado e só revela a qualidade destes exmágalos em “farejar” estas caixinhas pois que as encontram mesmo onde não era suposto existirem…
De seguida dirigiram-se ao Forte da Graça e aí depararam-se com um cenário de assombroso abandono! Ficaram maravilhados com aquela fortificação que os ia deixando mais empolgados à medida que iam avançando pelo seu interior, percorrendo escadarias e salas completamente abandonadas e expostas ao vandalismo. A cache apareceu logo de seguida, depois de contemplarem demoradamente a fantástica vista panorâmica de Elvas que se vislumbrava do alto daquele forte.
Depois do encontro de trocas e jantar convívio, os exmágalos foram no encalço de algumas das caches que tinham ficado por fazer da primeira vez que por aqui passaram. Embora a noite tivesse caído há muito, os seus olhos foram divinalmente “iluminados” tal foi a rapidez com que a cache surgiu nas suas mãos. Claro que a lanterna de bolso deu uma preciosa ajuda… Como a noite já ia longa, os exmágalos deram por bem empregue aquele serão e rumaram aos seus aposentos para um merecido descanso.
No dia seguinte, após a participação num peddy paper denominado Sugarpaper, onde tiveram a oportunidade de percorrer ruas e monumentos da cidade colectando mais alguns pacotes de açúcar, terminaram a manhã com um excelente almoço no restaurante Adega Regional.
Já de barriga cheia os exmágalos, após uma breve mas sempre reconfortante paragem para admirar o imponente Aqueduto da Amoreira, dirigiram-se ao Forte de Santa Luzia onde, mesmo sem planearem, foram integrados num grupo que já se encontrava a efectuar uma visita guiada ao mesmo. Tiveram direito a uma explicação pormenorizada sobre a importância das fortificações de Elvas nas batalhas ali travadas ao longo da história. Sem saberem que a cache escondida ali nas imediações tinha sido arquivada, foram depois no seu encalço. Esta não demorou muito a aparecer e, embora tenham estranhado encontrar o logbook por estrear, lá deixaram o registo da sua passagem bem como um brinde de quatro rodas. Claro que só se aperceberam de que aquela cache se encontrava desactivada quando quiseram registar no site a sua passagem e receberam do owner a indicação de que a cache que tinham encontrado não era suposto existir e que estaria a aguardar a sua recolha em próxima oportunidade. Talvez tenha sido a cache mais insólita que já tenham encontrado e só revela a qualidade destes exmágalos em “farejar” estas caixinhas pois que as encontram mesmo onde não era suposto existirem…
De seguida dirigiram-se ao Forte da Graça e aí depararam-se com um cenário de assombroso abandono! Ficaram maravilhados com aquela fortificação que os ia deixando mais empolgados à medida que iam avançando pelo seu interior, percorrendo escadarias e salas completamente abandonadas e expostas ao vandalismo. A cache apareceu logo de seguida, depois de contemplarem demoradamente a fantástica vista panorâmica de Elvas que se vislumbrava do alto daquele forte.